Vi-te,
mergulhavas no rio calmo e tudo se confundia, fresca, leve, eras água, como a água era leve e fresca.
Emanava de ti uma sensação de completa liberdade,
com braçadas seguras avançavas, levada
um pouco pela corrente e afastavas-te cada vez mais.
Queria apanhar-te, corri como nunca, como
corri…Não me viste a mim pobre mortal, e
tu deusa inatingível desapareceste na curva do rio.
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