quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Caminho para a luz...considerações



O caminho não me oferece dúvidas, para melhor percorrê-lo procurei-a sempre. Sim, a luz que me desviasse da escuridão mesmo quando era mais fácil…e só o amor à vida me salvou sempre.
Sei que me resta pouco tempo, mas não tenho medo a sombra não conseguirá extinguir a luz.

Caminho para a luz, mesmo quando só me resta a sombra.
Ser o eixo, o pilar, a sustentação daquilo que acredito

A serenidade que vem com o tempo, é o prémio da vida.




3 comentários:

  1. Lena, gostei muito de que tenha encontrado essa serenidade.
    Acabei de ler o conto de H. Hesse ‘O monte misterioso’, onde encontrei ideias que me faltavam para os capítulos finais da minha saga.
    Leio-a neste post e julgo que a sua saga achou a mesma merecida consolação.
    Para recordar uma poeira do passado, aqui vai um episódio que me marcou profundamente, protagonizado pelo seu pai e a criança que era a sua irmã, quando, num aniversário muito chique, ela se queixava das dores que os sapatos brancos novos lhe causavam. Ele, desinibido e prático, cortou a frente dos sapatos com um canivete afiado, deixando a sua mãe inconsolável e a sua irmã aliviada e sorridente. Daí em diante, sempre que encontrei obstáculos, repeti esta brilhante solução.
    Lembranças
    MJ

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  2. No episódio que referi atrás, faltou acrescentar que o seu distintíssimo pai se socorreu de um canivete que o meu pai trazia sempre consigo.
    MJ

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