Não era novidade, os sonhos eram sempre disparatados, reflectindo medos, inseguranças, aparecendo e desaparecendo, trazendo de volta a angústia, a ansiedade.
Surgiam ao acordar quando o cérebro ainda meio ensonado mistura tudo e diverte-se a meter-lhe medo, sem que pudesse cravar as unhas no sonho e fazê-lo sangrar até à exaustão.
E quando acordava, desperta mas conseguindo ainda lembrar passagens dos sonhos que não queria ter, tinha a consciência vaga que tudo aquilo afinal era lógico e fazia sentido.
Está excelente! Adoro!!
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